Foi nesse lugar de desconforto, de inquietação genuína, que comecei a conversar com Deus. Não de um jeito formal, litúrgico. Mas de um jeito cru, quase desesperado. "Deus, me ajuda a enxergar. Mostra o que está faltando. Porque essas mulheres estão sofrendo, e eu não consigo aceitar que não haja uma explicação." E, de alguma forma, senti que essa conversa foi ouvida. Porque as respostas começaram a chegar — não de uma vez, não de forma dramática, mas aos poucos, como pequenas luzes se acendendo no escuro.